Comando renovado

Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas elege sua nova diretoria

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11 de outubro de 2022, 18h07

A Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim) elegeu sua diretoria para os próximos três anos. A escolha ocorreu durante o XI Encontro Brasileiro da Advocacia Criminal, em Florianópolis.

Reprodução/Abracrim
Sheyner Yàsbeck Asfóra foi eleito
o novo presidente da AbracrimReprodução/Abracrim

Sheyner Yàsbeck Asfóra, da Paraíba, foi eleito o novo presidente da associação. A vice escolhida foi Adriana Maria Gomes de Souza Spengler, de São Paulo.

Ana Paula Trento, do Rio Grande do Norte, assumiu a secretaria-geral, enquanto Vilson Gomes Benayon Filho, do Amazonas, ficou com o cargo de secretário-geral adjunto.

Fernando Parente dos Santos Vasconcelos, do Distrito Federal, é o novo tesoureiro e Homero Junger Mafra, do Espírito Santo, o novo orador.

Antônio Aparecido Belarmino Júnior, de São Paulo, tornou-se diretor de assuntos institucionais, e contará com o apoio da diretora adjunta Thaíse Mattar Assad, de Roraima.

Os cargos de procurador e procuradora adjunta ficaram, respectivamente, com Thiago Miranda Minagé, do Rio de Janeiro, e Daniela Aparecida Palosqui de Barros Burati, de São Paulo.

Por fim, Flávia Aquino dos Santos, do Espírito Santo, será a ouvidora nacional, auxiliada pela ouvidora-adjunta Mariana Lopes da Silva Bonfim, do Paraná.

No encontro, a Abracrim ainda redigiu uma carta aberta em defesa de certos princípios da advocacia criminal. O documento defende, por exemplo, a implementação do juiz das garantias, a garantia da presunção de inocência, o devido processo legal, o combate à violência contra a mulher e as prerrogativas dos advogados.

"A Carta de Florianópolis consolida a necessidade de união de toda a classe da advocacia criminal brasileira em prol da preservação dos mandamentos constitucionais que reafirmam nosso Estado democrático de Direito, impondo-se a constante vigilância afim de evitar desvios e flexibilizações que possam macular a confiança nas instituições e ao mesmo tempo assegurar o combate a abusos de poder", explica Asfóra.

Clique aqui para ler a carta

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