O presidente Jair Bolsonaro indicou a desembargadora Morgana de Almeida Richa, do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-9), para o cargo de ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A indicação será submetida à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado e, se aprovada, segue para o plenário da Casa.
A desembargadora foi a mais votada na lista tríplice preparada pelo TST — Sérgio Pinto Martins, do TRT-2, e Paulo Régis Machado Botelho, do TRT-7, completaram a lista.
Caso seja aprovada, Morgana Richa entrará na vaga deixada pelo ministro Walmir Oliveira da Costa, que morreu neste ano, vítima da Covid-19.
A desembargadora cursou Direito na Universidade Federal do Paraná e concluiu mestrado e doutorado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Ela atuava como juíza do TRT-9 desde 1992, tendo sido promovida a desembargadora há dois anos.