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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta-feira

Autor

13 de maio de 2016, 13h46

Em seu primeiro discurso no posto de presidente interino, Michel Temer defendeu a operação “lava jato”. "A operação ‘lava jato’ tornou-se referência e, como tal, deve ter seguimento e proteção contra qualquer interferência que possa enfraquecê-la", disse. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Manter a denúncia original
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, defendeu nessa quinta-feira (11/5) que, na nova fase do processo de impeachment, a denúncia contra a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade não deve ser ampliada para incluir outras questões, como a “lava jato”. Segundo o ministro, o ideal é que o Senado preserve a acusação contra a presidente afastada, que versou sobre as pedaladas fiscais. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Defesa de Dilma
Lewandowski assinou nessa quinta-feira (12/5) mandado de citação para a presidente da República afastada, Dilma Rousseff, apresentar sua defesa no processo de julgamento do impeachment no Senado. Dilma deve ser notificada ainda nesta sexta (13/5) e terá 20 dias corridos para apresentar sua defesa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Ambições altas
O novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, é um autor bastante citado no meio jurídico. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, por exemplo, embasou a decisão que barrou a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil com excertos de obras de Moraes. Para interlocutores, a meta dele é o STF. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Ministro advogando
O site do Tribunal de Justiça de São Paulo mostra que o novo ministro da Justiça ainda consta como advogado de várias ações que tramitam na área cível. Ainda segundo o TJ, Alexandre de Moraes e seu escritório de advocacia, Alexandre de Moraes Advogados Associados, respondem por 102 ações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Na mão de Moro
Com o afastamento de Dilma Rousseff e a consequente exoneração de seus colaboradores, cinco ex-ministros sob investigação na “lava jato” podem ser investigados e processados na Justiça Federal de Curitiba, sob os cuidados do juiz Sergio Moro. Perderam o foro no STF os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Edinho Silva (Secretaria de Comunicação Social), Jaques Wagner (gabinete presidencial), José Eduardo Cardozo (Advocacia-Geral da União) e Ricardo Berzoini (Governo). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


MP cheio de ideias
Depois de lançar dez medidas para combater a corrupção, integrantes do Ministério Público discutem apresentar ao Legislativo proposta de reforma política para blindar o sistema de financiamento eleitoral. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.


Pimentel em risco
A Procuradoria-Geral da República pediu ao Superior Tribunal de Justiça que receba denúncia de corrupção contra o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), sem autorização prévia da Assembleia Legislativa do estado. Se a corte acolher a solicitação, o petista poderá ser afastado do cargo apenas pelas mãos do Judiciário, sem nenhuma consulta aos deputados estaduais mineiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Mulher suspensa
Os problema de Pimentel não acabam aí. Na decisão de 14 páginas que determinou a suspensão da nomeação de Carolina Pimentel, mulher do governador, para o cargo de secretária de Estado, o juiz Michel Curi e Silva, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual relembrou a tentativa fracassada de Dilma de nomear Lula para a Casa Civil e apontou que, por ser alvo da investigação acrônimo da Polícia Federal, “não deveria sequer ser cogitada para ocupar o cargo de Secretária de Estado”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Kirchner acusada formalmente
A Procuradoria Federal da Argentina acusou formalmente nessa quinta-feira (12/5) por corrupção a ex-presidente Cristina Kirchner, o filho, Máximo, e os empresários Lázaro Báez e Cristóbal López pelo caso do aluguel de imóveis da ex-mandatária. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

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Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta sexta-feira

Autor

15 de junho de 2012, 10h51

O senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO) ingressou, na quinta-feira (15/6), com Mandado de Segurança no Supremo Tribunal Federal para suspender o processo de cassação que tramita contra ele no Conselho de Ética do Senado. O senador pediu para paralisar as investigações até que o tribunal decida sobre perícia em áudios da Operação Monte Carlo que, segundo seus advogados, foram adulterados. A notícia está na Folha de S. Paulo. Nesta sexta-feira, conforme publicou a revista Consultor Jurídico, o pedido foi negado pela ministra Cármen Lúcia. Leia mais aqui na ConJur.


Concorrência desleal
A Vara do Trabalho de Mineiros (GO) condenou a Marfrig Alimentos a pagar indenização a um ex-empregado por "dumping social" — prática de concorrência desleal por meio de desrespeito às leis trabalhistas. Na sentença, o juiz Fabiano Coelho também entendeu que a empresa praticou propaganda enganosa por não seguir o seu código de ética e determinou a publicação, em dois jornais, de um informe publicitário sobre a condenação. As informações são do jornal Valor Econômico.


Cobrança liberada
Depois de quase 15 anos de discussão judicial, as construtoras e incorporadoras foram liberadas pelo Superior Tribunal de Justiça para cobrar dos clientes juros em parcelas de imóveis comprados na planta. Apesar de bem recebida no mercado, a decisão pode demorar a ter efeitos práticos. Isso porque diversas construtoras firmaram Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) com o Ministério Público para suspender a cobrança. As informações são do jornal Valor Econômico.


Propaganda eleitoral
O Tribunal Superior Eleitoral rejeitou a resolução que obrigaria cidades com mais de 20 mil eleitores a veicular na TV propaganda eleitoral própria. Hoje, eleitores de 1.114 municípios pequenos são obrigados a assistir a programas com candidatos das capitais e os de sua região não dispõem de horário em TV. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Punição anulada
O STF anulou uma decisão do Conselho Nacional de Justiça que tinha punido uma juíza por ter permitido que uma adolescente de 15 anos ficasse presa numa cela com 20 homens durante quase um mês em Abaetetuba, no interior do Pará. No período em que a jovem ficou na delegacia por suspeita de envolvimento com um furto, ela teria sofrido agressões e estupros. Como consequência da decisão do STF, a juíza Clarice Maria de Andrade poderá voltar a atuar. As informações estão nos jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo.


Irregularidades trabalhistas
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a Justiça do Trabalho aumentou irregularmente em R$ 1,2 bilhão sua dívida trabalhista com juízes e servidores, segundo o TCU (Tribunal de Contas da União). De acordo com a apuração do órgão, centenas de milhões de reais desse incremento podem ter sido pagos até 2011. A fiscalização teve início a partir de irregularidades constatadas pelo TCU em pagamentos de passivos de servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, em Pernambuco.


Aposentadoria compulsória
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso está sob o impacto da cassação, pelo STF, das liminares que mantinham no cargo dez juízes que haviam sido aposentados compulsoriamente pelo CNJ. As liminares, de 2010, beneficiavam três desembargadores e sete juízes, todos acusados de desvio de verbas do tribunal para a maçonaria. A notícia está na Folha de S. Paulo.


Maria da Penha
O gasto com benefícios pagos a mulheres afastadas do trabalho ou mortas por agressões cometidas por companheiros ou ex-companheiros passará a recair sobre os próprios agressores. De acordo com a Folha de S. Paulo, é o que pretende o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que divulgou detalhes desse ressarcimento cuja cobrança terá início em agosto deste ano, por meio da Justiça. Segundo o INSS, os casos serão analisados um a um, com base em investigações abertas nas polícias e no Ministério Público.


Mutirão carcerário
Cerca de 26 mil ações judiciais de réus presos em penitenciárias paulistas estão paradas nos escaninhos do Judiciário. Isso representa 14% de todos os processos que envolvem detentos no Estado. A informação consta de relatório do Mutirão Carcerário do Conselho Nacional de Justiça que foi entregue, nesta quinta-feira (14/6), ao Tribunal de Justiça. Para o CNJ, julgamentos poderiam reduzir superlotação de presídios. O TJ diz que falta pessoal e que está investindo em informatização de processos e em forças-tarefas de julgamentos. A notícia está na Folha de S. Paulo.


Revisão da poupança
O STF confirmou, no início da semana, sua decisão de adiar o julgamento da revisão da poupança e, assim, atender a um pedido feito pelo BC. Em abril, a instituição havia argumentado que a crise financeira internacional poderia proporcionar um impacto negativo no sistema bancário do país. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.


Empréstimo bilionário
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) fechou, nesta quinta-feira (14/6), com o governo de São Paulo o maior contrato de financiamento de sua história. O empréstimo de US$ 1,148 bilhão — ou R$ 2,364 bilhões — será destinado à construção do Trecho Norte, o último do Rodoanel Mário Covas. No mesmo dia, o Superior Tribunal de Justiça suspendeu decisão que impedia o prosseguimento da licitação. A Cetenco Engenharia S/A e Contern Construções e Comércio contestam na Justiça a exclusão do processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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