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Consultor Jurídico

Dilma mantém Admar Gonzaga como ministro substituto do TSE

23 de junho de 2015, 16h27

Por Redação ConJur

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Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (23/6) a recondução do ministro Admar Gonzaga ao Tribunal Superior Eleitoral, para seu segundo biênio como substituto da corte. Ele foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff (PT) e vai ocupar uma das vagas destinadas a advogados.

Gonzaga estava em uma lista tríplice elaborada pelo Supremo Tribunal Federal e formada também por Sergio Banhos, genro do ex-deputado federal cearense Paes de Andrade, e pelo ex-procurador-geral da República Aristides Junqueira. A vitória já era esperada, pois a recondução dos ministros é tradição no TSE e Gonzaga tinha apoio do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski.

Carlos Humberto - TSE
Ministro Admar Gonzaga ficará mais um biênio no TSE, na vaga da advocacia.

Natural do Rio de Janeiro, Admar Gonzaga Neto atua na área eleitoral desde 1993 e integrou a Comissão Especial de Juristas criada para propor mudanças no texto do Código Eleitoral. É membro do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral, autor de livros e manuais sobre o tema, professor de cursos e palestrante. Está no TSE desde junho de 2013.

O tribunal, segundo a Constituição Federal, deve ter pelo menos sete juízes, sendo três vagas dos ministros do Supremo, duas do Superior Tribunal de Justiça e duas a serem preenchidas por advogados indicados pela Presidência da República. Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE.