facebook-pixel
Português English Español 日本語


  Consultor Jurídico > comunidades > Advocacia > Notícias da Justiça e do Direito nos jornais desta quinta-feira
Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta quinta-feira

Autor

4 de fevereiro de 2016, 10h42

Três anos após a Procuradoria-Geral da República ter oferecido denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o Supremo Tribunal Federal vai julgar se abre a ação penal. O ministro Luiz Edson Fachin, relator, liberou para julgamento o inquérito que apura se Renan usou dinheiro da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão a uma filha que teve fora do casamento. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Cunha apressado
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, afirmou nesta quarta-feira (3/2) ser precipitada a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB- RJ), de apresentar recursos contra a decisão da corte de definir o rito para o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele explicou que primeiro o tribunal precisa publicar o acórdão para que recursos sejam apresentados. As informações são do jornal O Globo.


Aécio citado
O lobista Fernando Moura afirmou em depoimento ao juiz Sergio Moro que Furnas era uma estatal controlada pelo hoje senador Aécio Neves (PSDB-MG), cujo indicado para a diretoria foi escolhido por ele e aceito pelo governo Lula, e que o esquema de propina se assemelhava ao instalado na Petrobras. Em nota, a assessoria de imprensa do PSDB definiu como "declaração requentada e absurda" a citação a Aécio e uma "velha tentativa de vincular o PSDB aos crimes cometidos no governo petista". As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Capez e a merenda
O advogado de um lobista da cooperativa Coaf, que fraudava contratos de merenda escolar em São Paulo, afirmou em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que seu cliente pagou um percentual sobre um contrato com a Secretaria da Educação a um ex-assessor do deputado Fernando Capez (PSDB), hoje presidente da Assembleia Legislativa. Em depoimento à polícia, ex-dirigentes da cooperativa acusaram Capez de também receber propina do esquema da merenda.


Sigilo da mudança
O Ministério Público Federal requereu à empresa Granero Transportes documentos sobre a mudança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua família do Palácio da Alvorada para São Paulo ao deixar o governo, no fim de seu segundo mandato. O objetivo é confirmar se a empresa levou parte dos objetos pessoais do petista para um sítio em Atibaia (SP). Esse seria mais um indício, afirma o MPF, de que a propriedade pertence ao ex-presidente, embora esteja em nome de empresários amigos de sua família e sócios de um de seus filhos. O sítio é investigado na operação “lava jato” por suspeita de que as empreiteiras OAS e Odebrecht pagaram por reformas no local como compensação por contratos obtidos em órgãos públicos. As informações são do jornal O Estado S. Paulo.


Mudança na Rouanet
Ao analisar a regularidade do incentivo fiscal ao Rock in Rio, o Tribunal de Contas da União definiu que eventos culturais com potencial lucrativo não poderão receber recursos vias Lei Rouanet. A determinação foi aprovada pelo TCU nesta quarta-feira (3/2), mas ainda cabe recurso da decisão. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.


Fora da AGU
Beto Vasconcelos, secretário Nacional de Justiça, avisou a amigos que a Advocacia-Geral da União, ministério que ficará vago com a saída de Luís Inácio Adams, não será o seu destino final. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo.

Longa hospedagem
O relatório do Grupo de Trabalho de Detenção Arbitrária das Nações Unidas (WGAD) sobre a situação de Julian Assange, jornalista e fundador da ONG WikiLeaks retido na Embaixada do Equador em Londres há quase cinco anos, deve aumentar a pressão política internacional sobre os governos da Grã-Bretanha e da Suécia. A convicção é do jurista francês Louis Joinet, ex-membro do grupo da ONU que já julgou casos como o da dissidente de Mianmar Aung San Suu-kyi. Para o magistrado, a retenção do militante pode estar com os dias contados. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!

Noticiário Jurídico

A Justiça e o Direito nos jornais desta quinta

Autor

16 de fevereiro de 2012, 9h53

O Supremo Tribunal Federal suspendeu o julgamento sobre a validade da Lei da Ficha Limpa. Por enquanto, o placar está em 4 a 1 pela aplicação da norma nas eleições. O julgamento será retomado nesta quinta-feira (16/2). Caso seja aprovada, políticos condenados criminalmente em segunda instância, cassados ou que tenham renunciado para evitar cassação, entre outros, ficarão inelegíveis pelo período de oito anos, informam os jornais Zero Hora, O Estado de S. Paulo, Estado de Minas, Correio Braziliense, Folha de S.Paulo, DCI, Valor Econômico e O Globo. Leia mais aqui na Consultor Jurídico.


Sem celeridade
Para o jornal O Globo, a aplicação da Lei da Ficha Limpa nas eleições deste ano pode esbarrar na morosidade do Judiciário. Dos 28 políticos do Rio com mandato de vereador na capital, deputado ou prefeito e que são citados em processos, apenas um deles seria punido e não poderia concorrer.


Novo presidente
Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram em sessão administrativa que a troca na presidência da Corte será no dia 19 de abril. O comando do Judiciário nacional passará para o ministro Carlos Ayres Britto, que assume no lugar de Cezar Peluso. A posse será em uma quinta-feira, durante sessão plenária do Tribunal, informa o jornal Correio Braziliense.


Salário público
De acordo com os jornais Estado de Minas e Folha de S.Paulo, o juiz Ruitemberg Nunes Pereira, substituto do 6º Juizado Especial Cível de Brasília, negou pedido de indenização por danos morais de uma funcionária do Senado contra o site Congresso em Foco por ter divulgado o salário dela. Em sua decisão, proferida no último sábado (11/2), o juiz afirmou que o fato de se divulgar o salário de um servidor não é motivo para danos morais. Cabe recurso.


Lei antitruste
Depois de sete anos de tramitação no Congresso, foi sancionada em novembro a nova legislação antitruste do Brasil, a Lei 12.529, que vai entrar em vigor a partir de maio. Idealizada para modernizar o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e equipará-lo às práticas internacionais, a nova lei quase foi por água abaixo porque não definiu um dos pontos mais importantes que pretendia corrigir: dar um limite de prazo para o julgamento das fusões e aquisições de empresas brasileiras. Essa omissão acaba de ser reparada, informa reportagem do jornal Valor Econômico.


Rol de inadimplente
Reportagem do jornal DCI conta que empresas que respondem a processos de execução fiscal têm tido seu nome inscrito em cadastros de inadimplentes com cada vez mais frequência, o que dificulta financiamentos e contratos com fornecedores. Diante de tal cenário, a Justiça tem concedido cada vez mais decisões mandando tirar os contribuintes das listas de devedores.


Apoio da advocacia
A Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil de São José dos Campos e o Sindicato dos Advogados de São Paulo realizam, na sala dos estudantes da Faculdade de Direito da USP, um ato em apoio às famílias do Pinheirinho. A notícia está no jornal Folha de S.Paulo.


Invenção na empresa
O jornal DCI noticia que a 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Instaladora São Marcos Ltda. a pagar a um ex-gerente de produção, a título de direitos autorais, 15% dos lucros pela comercialização de um protetor de cabine de caminhonete. O colegiado acolheu o recurso da empresa e limitou o percentual ao lucro, de acordo com o pedido original do ex-empregado, e não sobre o valor da venda, como havia determinado o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (Rio Grando Sul).


Vendem-se projetos
A venda de projetos de lei por atacado na internet está multiplicando proposições com mesmo conteúdo e texto por câmaras municipais de todo o país. O jornal Estado de Minas conta que nos Legislativos de várias cidades e regiões do Brasil há projetos de lei idênticos aos vendidos no site www.projetosdelei.com.br. Por meio da página da internet mantida pelo ex-vereador de Campo Mourão (Paraná), José Gilberto de Souza, os representantes do povo conseguem comprar, por R$ 200, 10 propostas que chegam prontas para serem protocoladas no Legislativo.


Caso Eloá
O julgamento de Lindemberg Alves Fernandes, acusado de matar a ex-namorada Eloá Pimentel, deverá ser retomado com os debates entre a defesa e a acusação. A expectativa é de que a sentença do réu saia ainda nesta quinta. Lindemberg falou pela primeira vez sobre o crime. O interrogatório dele durou mais de cinco horas e ele confessou ter atirado contra Eloá no momento da invasão do apartamento em que ele a mantinha em cárcere, em outubro de 2001, lembram os jornais Estado de Minas, O Estado de S. Paulo, Correio Braziliense, O Globo e Folha de S.Paulo.


Saiu pelo teto
Sobreviventes da tragédia ocorrida na Colônia Agrícola Penal de Comayagua, no centro de Honduras, onde morreram mais de 300 detentos em um incêndio, asseguraram que só se salvaram porque conseguiram sair pelo teto de suas celas, uma vez que nenhuma autoridade os ajudava. "Ninguém abriu os portões, nós cansamos de gritar. Tivemos de saltar pelo teto quando o fogo já tomava conta", disse um dos sobreviventes, que não quis identificar-se para evitar represálias das autoridades. A notícia está nos jornais Estado de Minas, O Globo e Folha de S.Paulo.


COLUNAS
Filho de Dino
A colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, conta que “Dilma Rousseff enviou a ministra Gleisi Hoffmann para o IML de Brasília assim que foi informada da morte do filho de 13 anos do presidente da Embratur, Flávio Dino. O ministro Gastão Vieira, do Turismo, também o acompanhou. O menino, com grave crise de asma, foi atendido na UTI do Hospital Santa Lúcia e morreu. Dino, que só chamava o filho de ‘Peixinho’, recordava a todo o momento que, no domingo, passara o dia com ele andando de bicicleta por Brasília”.

Tags:

Encontrou um erro? Avise nossa equipe!

Entrar
x fechar

Informe um problema