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Ranking de Notícias

Veja o que foi destaque na ConJur na semana

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3 de dezembro de 2011, 7h37

Foi destaque na revista Consultor Jurídico, esta semana, o julgamento da Lei Complementar 135, a chamada Lei da Ficha Limpa, pelo Supremo Tribunal Federal. Mais uma vez, foi adiada a análise do caso. Depois do voto do ministro Joaquim Barbosa, pela constitucionalidade total da nova lei, e de o ministro Luiz Fux, relator, ter reformulado seu voto, também em favor da constitucionalidade do texto, o ministro Dias Toffoli pediu vista. O julgamento já havia sido adiado no dia 9 de novembro, por pedido de vista do ministro Joaquim Barbosa. Leia aqui a reportagem completa.


O que assistir
Não cabe ao Poder Público autorizar a exibição de programas no rádio ou na televisão. A Constituição tão somente atribui competência ao Estado para “exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de programas de rádio e televisão”. Com esse entendimento, o ministro Dias Toffoli deu o primeiro voto na Ação Direta de Inconstitucionalidade que contesta o artigo 254 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que tipifica como infração administrativa e impõe penas às emissoras de rádio e TV que transmitirem programas em horário diverso do autorizado pelo Ministério da Justiça. Para o ministro, o dispositivo do ECA é inconstitucional. O relator foi acompanhado pelos ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Ayres Britto, que antecipou seu voto, antes que Joaquim Barbosa pedisse vista dos autos. Leia mais aqui na ConJur.


Negócios à parte
O Judiciário não é lugar de fazer amigos; é lugar de trabalhar, aplicar a lei e fazer Justiça. À frente da corregedoria do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que abrange o Rio de Janeiro e o Espírito Santo, o desembargador André Fontes conta que é possível atuar como corregedor em relação ao juiz de primeiro grau do mesmo modo que o juiz deve lidar com o jurisdicionado. Em vez de o juiz ser fonte de autoridade, deve ser fonte de liberdade. Em entrevista concedida para o Anuário da Justiça Federal, produzido pela revista Consultor Jurídico, Fontes dividiu os juízes em três classes: Os que passam pela magistratura sem que haja uma reclamação contra eles; os que sempre estão na corregedoria por algum motivo, muitas vezes, fruto de mal entendido; e os que têm problemas nas varas. Leia a entrevista completa aqui.


ESPECIAIS

Entrevista de domingo
As três razões básicas para a morosidade na Justiça são: o sistema recursal, a falta de infraestrutura para atender a demanda cada vez maior e os juízes que não trabalham. O resumo foi feito pelo desembargador Walter de Almeida Guilherme, que deixou a presidência do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo no dia 24 de novembro e retornará ao seu gabinete no Tribunal de Justiça paulista em janeiro, quando volta de férias. Em seu lugar, assumiu o desembargador Alceu Penteado Navarro, da 9ª Câmara Criminal do TJ, que aguarda a indicação de um novo desembargador ao TRE-SP, para com ele concorrer à presidência do Biênio 2012/2013. A entrevista completa pode ser lida aqui.

Artigo da semana
O juiz trabalhista Guilherme Guimarães Feliciano escreveu, no artigo “O dia em que a magistratura parou”, que “pelo sacrifício que se imporá a todos (juízes e cidadãos), um dia lembremos apenas vagamente destes tempos obscuros em que a própria Magistratura nacional precisou recorrer à resistência coletiva para denunciar publicamente a sonegação de seus direitos. E com pesar se diga: naquele tempo, não eram mais a última trincheira”. Leia aqui o artigo na íntegra.

Coluna do LFG
Na coluna com o título “Nenhum país fica chocado com a violência de gênero”, o criminalista Luiz Flávio Gomes escreve que “em lugar da irresignação e da contundente denúncia, o que vemos é a “normalização” (aceitação social, como se fosse algo “natural”) da cultura da violência machista. A preocupação da ONU com o assunto constitui um alento, uma luz no final do túnel. Mas é preciso ir mais fundo. É preciso criar o tabu do sangue, ou seja, desde criança, precisamos aprender que ninguém pode agredir o corpo humano, que a vida é algo sagrado, intocável, que deve ser respeitada acima de tudo, por todos”.


AS MAIS LIDAS

Medição do Google Analytics aponta que, durante a semana, a ConJur recebeu 329 mil visitas e 745,7 mil visualizações de página. A quarta-feira (30/11) foi o dia mais acessado, com 58,3 mil visitas. A notícia mais lida da semana, com 4,4 mil acessos foi a de que, para condenar cinco réus — entre eles o presidente da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel, Wilson Vieira Alves, o “Moisés” — pelos crimes de contrabando, formação de quadrilha ou bando armado e corrupção, o juiz André Lenart, da 4ª Vara Federal de Niterói, prolatou uma sentença em duas mil laudas do Word. Leia a reportagem completa aqui na ConJur.

Com 4,3 mil acessos, fica em segundo lugar a notícia de que a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3.392, de 2004, que institui honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho, além de considerar imprescindível a atuação do advogado nesta esfera do Judiciário. De acordo com a proposta, que ainda precisa passar pelo Senado e altera o artigo 791 da CLT, o honorário deverá ser arbitrado entre 10% e 20% do valor da condenação e a Fazenda Pública também terá de pagar quando perder o processo. Leia a notícia completa aqui.


AS 10 MAIS LIDAS

Sentença de duas mil páginas condena bicheiro
Câmara aprova honorários na Justiça do Trabalho
"Judiciário é lento porque tem juiz que não trabalha"
Juiz não costuma tirar 60 dias de férias, dizem desembargadores
TJ-SP nega pedido da advocacia para estender o recesso
O dia em que a magistratura parou
“Juiz deve ser fonte de liberdade, não de autoridade"
Advocacia paulista pede mais tempo para descansar
Juízes federais e trabalhistas param na quarta
Fux muda voto e decisão sobre a Ficha Limpa é adiada


AS MANCHETES DA SEMANA

Supremo suspende aposentadoria de juízes aos 75 anos
Casa Civil acaba com aprovação tácita de fusões e aquisições
STJ determina que Ivan Athié reassuma seu cargo no TRF-2
Luiz Fux muda voto e julgamento da Ficha Limpa é adiado
Cabe ao povo decidir o que ele quer ver na televisão
"Judiciário é lento porque tem juiz que não trabalha"
Mais de 5 mil juízes paralisam atividades por reajuste salarial
Corte de Los Angeles responde por manter lista de acusados
Juiz não costuma tirar 60 dias de férias, dizem desembargadores
Juros incidem sobre indenização desde a data da ofensa
Juiz deve fundamentar a necessidade de pagamento de fiança
"Juiz deve ser fonte de liberdade, não de autoridade"
"Atuação concorrente do CNJ está prevista na Constituição"

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Veja o que foi destaque na ConJur na semana

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30 de janeiro de 2010, 7h28

Esta semana a revista Consultor Jurídico noticiou mais um capítulo sobre a disputa obscura das teles no mercado brasileiro. A revista publicou com destaque que o governo italiano escoltou propina no Brasil. Em cena: uma mala de euros com a finalidade de comprar um senador, agentes de espionagem e policiais federais. Para garantir o transporte da propina, o pessoal da Telecom Itália contou, no Brasil, com proteção e escolta de agentes do serviço secreto italiano, o Sismi, para evitar que fossem revistados por autoridades brasileiras. As afirmações constam de depoimento de Fabio Ghioni, um dos ex-executivos da Telecom Itália (TI), em processo que corre em Milão e cita dezenas de brasileiros. O texto revela que, no depoimento, ele menciona também o investidor Naji Nahas. Segundo Ghioni, o dinheiro dado a Nahas serviu para "corromper políticos para obter concessões em nível local que servissem à TIM Brasil para o exercício da telefonia" e "recompensar funcionários da Telecom pela maneira como utilizaram em favor da Telecom o material extraído da Kroll", acusada de espionagem.(Leia aqui a notícia)


Nesta semana, a ConJur também noticiou que Fernando Gabeira não precisa indenizar o deputado Rodrigo Rollemberg (PSB) por declarações feitas à imprensa na época da CPI das Sanguessugas. Os desembargadores da 4ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal entenderam que as declarações do sub-relator da CPI estão cobertas pela imunidade parlamentar. (Clique aqui para ler a notícia)


Foi notícia ainda a indenização devida pelo ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz ao senador e também ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque (PDT). Ele foi condenado a pagar R$ 35 mil de indenização. Cristovam Buarque sustentou que Roriz o acusou de assassinato e de não gostar de pobres diante de milhares de pessoas durante um discurso. De acordo com Buarque, o episódio aconteceu no dia 14 de agosto de 2003, na chamada Invasão do Itapoã, no Distrito Federal. O senador afirmou que o discurso teve grande repercussão na mídia e que um jornal publicou a manchete "Roriz acusa Cristovam de matar 6". Pedindo uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil, ele apresentou como prova o jornal e uma fita K-7 com a gravação do discurso. (Leia a notícia)


AS MAIS LIDAS
Medição do Google Analytics aponta que a revista recebeu 212,8 mil visitas durante a semana. O dia mais lido foi a terça-feira (18/1), com 44,4 mil acessos. O texto mais lido da semana foi sobre o ato do Conselho Nacional de Justiça de publicar lista dos mais de 7 mil cartórios extrajudiciais em que a titularidade foi declarada vaga por atuarem em desacordo com a Constituição. O texto recebeu quase 4 mil acessos. (Clique aqui para ler).

Em segundo lugar, com 3,4 mil acessos, ficou  a notícia em que o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, garante a permanência de titulares não-concursados de nove cartórios extrajudiciais que tem recursos pendentes na Justiça maranhense . (Leia mais aqui).

Já em terceiro lugar, com 3 mil acessos ficou a reportagem sobre inquérito de off shore no Uruguai. De acordo com o texto, caiu por terra as hipóteses levantadas pela Polícia Federal contra uma das empresas acusadas de evasão de divisas, falsidade ideológica, fraude à fiscalização tributária e declaração falsa, investigada na Operação Monte Éden em 2005. Na época, o advogado Newton Oliveira Neves e outros cinco advogados chegaram a ser presos. Este mês, no entanto, o próprio MPF reconheceu não ter provas das operações ilegais. Por isso, a Justiça decidiu arquivar o inquérito contra uma das investigadas, informa o texto. (Leia a íntegra aqui).



AS 10 MAIS LIDAS
CNJ publica lista de cartórios irregulares
Peluso decide pela reintegração de cartorários no MA
Juiz arquiva inquérito sobre off shore no Uruguai
Deficiente não pode ser delegado e nem perito da PF
TJ-SP suspende recursos sobre correção da poupança
Juiz rejeita denúncia contra delegado da PF
Governo italiano escoltou propina no Brasil
Lei em vigor desde segunda desburocratiza casamento
Justiça paulista manda homem sustentar ex-amante
Advogados públicos criticam declarações do AGU


ARTIGO DA SEMANA
O destaque da semana vai para o artigo do desembargador do Tribunal de Justiça de Rondônia, Sansão Saldanha, que trata do desenvolvimento dos meios de comunicação. Para ele, os julgadores devem utilizar a tecnologia disponível para fazer Justiça. Segundo ele, só com o auxilio de novas ferramentas no mundo digital é que se poderá garantir prestação jurisdicional efetiva ao cidadão brasileiro. “O Judiciário está pronto para servir ao cidadão. Queremos é uma Justiça instantânea”, escreveu.



COMENTÁRIO DA SEMANA

Prevenção ou Incompetência?

Com esta medida de prevenção às avessas, o Poder Público de São Roque está admitindo que não possui competência suficiente para coibir as "saidinhas de bancos" e transfere a culpa para os clientes, que serão, mais uma vez, os maiores prejudicados. Sendo assim, esta lei não passa de um atestado de incompetência. Celopirituba ao comentar notícia sobre lei municipal que proíbe uso de celulares em banco para evitar os assaltos na saída das agências.


 

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