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RANKING DE NOTÍCIAS

Os destaques na ConJur desta semana

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8 de outubro de 2011, 8h51

Interceptações telefônicas prorrogadas 18 vezes por decisões idênticas, sem novos e bons argumentos do Ministério Público, e com base apenas em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Esse foi o motivo para o Superior Tribunal de Justiça anular todas as evidências colhidas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público na Operação Facktor, ex-Boi Barrica, que investigou negócios de Fernando Sarney e de outros integrantes da família do presidente do Senado, José Sarney. De acordo com a reportagem, a única peça em que se baseou a PF para instaurar o inquérito, e o MP para pedir a quebra do sigilo dos acusados, foi um relatório Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O caso da quebra dos sigilos da família Sarney foi destaque na revista Consultor Jurídico. Clique aqui para ler.


Audiência pública
Também foram divulgadas as manifestações do primeiro dia da audiência pública, promovida pelo Tribunal Superior do Trabalho, para debater a terceirização. Diferente do que aconteceu na abertura da audiência, a maioria dos participantes apontou condições degradantes, baixos salários, falta de segurança e falta de investimento em capacitação destes trabalhadores, o que poderia ser resolvido com uma legislação que garantisse a paridade de salário, por exemplo. Clique aqui para ler a reportagem.


Limites da CPI
As investigações e inquéritos não podem cercear a atividade do advogado e exercer poder absoluto sobre os casos. Parece óbvio, ou até batido, mas o decano do Supremo Tribunal Federal, ministro Celso de Mello, teve de reafirmar o entendimento mais uma vez, nesta quarta-feira (4/5), ao analisar os limites de uma CPI. Em liminar em Mandado de Segurança, o ministro garantiu ao Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) o direito ao contraditório e a garantia de peticionar. Clique aqui para ler.


É o SuperCade
Reportagem da ConJur mostra que, se depender da lei que criou o novo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, já apelidado de SuperCade, casos como o da fusão entre Perdigão e Sadia, ocorrida em 2009, mas com a palavra final dada pelos conselheiros apenas dois anos depois, deixarão de entrar para a história do Direito Concorrencial. Na noite de quinta-feira (6/9), em sessão extraordinária, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 3.937, de 2004, que, dentre outros pontos, institui a notificação prévia para os atos de concentração. Clique aqui para ler.


Pelo sim
A presidente Dilma Rousseff optou por responder ao pedido de explicações feito pelo ministro Luiz Fux no Mandado de Segurança em que se questiona o corte no orçamento do Judiciário e do Ministério Público para 2012. Na resposta a presidente diz, oficialmente, que enviou "ao Congresso Nacional, por meio da Mensagem 355/2011, as propostas de elevação de salários do funcionalismo do Poder Judiciário e do Ministério Público da União em respeito ao princípio da separação de Poderes". O Mandado de Segurança foi proposto pelo Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e Ministério Público da União no Distrito Federal (Sindijus), e o pedido de explicações não tinha caráter compulsório. Clique aqui para ler.


ESPECIAIS

Entrevista de domingo
Em entrevista à revista Consultor Jurídico, o corregedor do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Azevedo Pinto, declarou que apenas em último caso o Conselho Nacional de Justiça deve assumir o julgamento de processos disciplinares contra juízes. A "função primordial da Corregedoria pode e deve, no Poder Judiciário de hoje, voltar-se para uma missão de corregente, ou seja, reger conjuntamente, principalmente, com o presidente do tribunal, essa máquina gigantesca de fazer Justiça", declarou. Clique aqui para ler.

Embargos Culturais
Em “O problema do plágio em Pierre Menard, de Borges”, o colunista Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy escreve que “na cultura midiática de nossos tempos, quando nos citamos e nos referimos, o tempo todo, e quando perdemos a noção do que é nosso, e do que é de nossa cultura, somos sempre um pouquinho algo de Pierre Menard. Porque admiramos Borges, ainda que não tenhamos tanto tempo para ler os dois volumes das aventuras do inesquecível cavaleiro de triste figura, Quixote, é que continuamos lutando contra moinhos de vento, na defesa da honra de nossas imaginárias dulcinéias”. Clique aqui para ler.

Artigo da semana
O destaque da semana vai para um artigo escrito pelos criminalistas Alberto Zacharias Toron, Celso Sanchez Vilardi e Pierpaolo Cruz Bottini. Eles afirmam que a magistratura não pode se submeter ao populismo penal. “O emparedamento do Judiciário por conta de decisões que possam desagradar à opinião pública coloca-nos na inaceitável condição de reféns de algo que se presta a aniquilar a própria razão de ser do Poder Judiciário numa sociedade democrática. Se o juiz, seja de que grau for, tiver que decidir atendendo ao clamor público teremos, não a aplicação do Direito com seus princípios, mas um linchamento”, escrevem. Clique aqui para ler.


AS MAIS LIDAS
Medição do Google Analytics aponta que, durante a semana, a ConJur recebeu 301,7 mil visitas. A segunda-feira (3/10) foi o dia mais acessado, com 58,7 mil visitas. A notícia que a presidente Dilma Rousseff optou por responder ao pedido de explicações feito pelo ministro Luiz Fux no Mandado de Segurança em que se questiona o corte no orçamento do Judiciário e do Ministério Público para 2012 foi a mais lida, com 5,8 mil acessos. Na resposta a presidente diz, oficialmente, que enviou "ao Congresso Nacional, por meio da Mensagem 355/2011, as propostas de elevação de salários do funcionalismo do Poder Judiciário e do Ministério Público da União em respeito ao princípio da separação de Poderes". Clique aqui para ler.

Em segundo lugar ficou a notícia de que a maioria dos sindicatos de trabalhadores dos Correios rejeitaram, em assembleias promovidas nesta quarta-feira (5/10) em todos os estados e no Distrito Federal, o acordo fechado nesta terça-feira (4/10) entre a Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) e a direção da estatal, na audiência de conciliação do Tribunal Superior do Trabalho. A notícia teve 5,5 mil acessos. Clique aqui para ler.


AS 10 MAIS LIDAS

Dilma enviou proposta de reajuste ao Congresso
Acordo é reprovado e greve dos Correios continua
Uso do ponto eletrônico é adiado pela quarta vez
Ajufe rebate comentários de Peluso sobre férias e salário
Promotor Zagallo causa polêmica ao ironizar gays
Vídeo mostra briga entre promotor e advogado em SP
Ex-promotor enxerga agora os excessos do MP
MP pede pena de 10 anos para importação de abortivo
Justiça Tributária: Só tributaristas sabem defender contribuinte no fisco
Mercado Jurídico: Tauil & Chequer sofre cisão e perde três sócios


COMENTÁRIO DA SEMANA
Interceptações ilegais

Ao comentar o artigo “Magistratura não pode se submeter ao populismo penal”, o leitor Wagner Göpfert, que é advogado, comentou:

“Prova ilegal não pode ser admitida. A interceptação telefônica é um terrível golpe no direito fundamental da intimidade, tanto que a lei lhe deu caráter excepcional, ‘determinando sua utilização quando nenhuma outra forma de investigação pode ser adotada’. A conclusão é de que foi indevida a excepcional e extremada medida de interceptação telefônica, autorizada por um juiz de direito, de pessoas reconhecidas no cenário político nacional”.

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Veja o que foi destaque na ConJur na semana

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29 de agosto de 2009, 9h03

Depois de uma longa espera, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci pôde dormir tranquilo. O Supremo Tribunal Federal, por maioria apertada de votos — 5 a 4 —, decidiu não aceitar a denúncia penal contra o deputado federal pelo PT de São Paulo, acusado pelo Ministério Público Federal de quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa e de vazar o extrato bancário do caseiro à imprensa. O Supremo entendeu que não houve provas que ligassem a quebra de sigilo ao ex-ministro. Culpado ou não na esfera penal, o fato é que Palocci recebeu punição política ao ter de se afastar do governo e desacelerar sua carreira de homem público. A rejeição da denúncia pelo STF foi o principal destaque da revista Consultor Jurídico nesta semana.


Prende e solta
A prisão de Gil Rugai e sua imediata libertação pelo Supremo Tribunal Federal também foi destaque da semana na ConJur. Acusado de matar o pai e a madastra, em 2004, ele havia sido preso novamente pela Polícia Civil de São Paulo, depois que o Superior Tribunal de Justiça negou liminar em Habeas Corpus pedida pela defesa. No mesmo dia da prisão, porém, Rugai recorreu ao STF e seu pedido foi julgado pelo ministro Celso de Mello, que suspendeu a prisão preventiva. O texto teve 2,9 mil acessos.


Boa-fé
Os advogados criminalistas Alberto Zacharias Toron e Roberto Podval foram liberados de pagar multar de R$ 37 mil, cada um, por litigância de má-fé. A notícia também ganhou importância na semana. A multa foi imposta pelo juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, no processo contra o empresário russo Boris Berezovsky. A liminar que suspendeu a multa foi dada pelo ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. A notícia foi acessada 2,7 mil vezes.


Delação premiada
Na quinta-feira, foi publicada notícia sobre decisão inovadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região que entendeu que réus em ação onde houve acordo de delação premiada devem ter acesso aos depoimentos dos outros reús que fizeram o acordo de cooperação com a Justiça ou com o Ministério Público. No pedido de Habeas Corpus proposto pelos advogados do escritório Toron, Torihara e Szafir Advogados alerta-se para o risco que representa a delação premiada para o direito de defesa dos demais acusados. A tese foi aceita pelo tribunal


COMENTÁRIO DA SEMANA

É lamentável que por todo erro de funcionário público a União é quem tem de arcar com a desatenção ou irresponsabilidade deste funcionário. Nós, contribuintes, é que vamos pagar, e até quem recebe a indenização está ajudando a pagar.
Esse quadro tem de mudar, e quem tem que pagar é o procurador ou seja lá quem for, para ter mais atenção e respeito com o cidadão. Quanto à ação da União contra o procurador para que devolva à União isso é só no papel. Como funcionário público, nunca vi isso acontecer, daí os abusos e negativas na esfera pública, causando inúmeras demandas judiciais.
(Olinto Scaramuzzi, funcionário público, sobre a decisão que multou a União pela inclusão de militar por engano como reu de ação movida pelo Ministério Público Federal)


OPINIÃO
O desembargador aposentado Francisco César Pinheiro Rodrigues publicou artigo polêmico na ConJur nesta semana, sobre a edição da Resolução 82 do Conselho Nacional de Justiça, que obriga os magistrados a justificarem ao conselho quando se declararem suspeitos de julgar casos por foro íntimo. “A intenção do CNJ pode ter sido boa, mas é perigosa e inicia um policiamento com odor de regime de exceção. Justamente contra seus juízes. A Constituição não pode proteger apenas a privacidade de réus ou suspeitos de crimes. Juízes também têm seus direitos.” Clique aqui para ler o artigo.


AS MAIS LIDAS
Medição do Google Analytics aponta que a revista recebeu 159 mil acessos durante a semana. A segunda-feira (24/8) foi o dia com mais visitantes: 52 mil internautas.

A Coluna do Haidar foi o texto que mais chamou a atenção dos leitores e registrou 5,3 mil acessos na semana. A coluna conta, entre outras coisas, que o ministro Marco Aurélio continua insistindo para que os demais ministros do Supremo Tribunal Federal cheguem no horário marcado para o início das sessões.

Em segundo lugar ficou o relato sobre a aula inaugual do Programa GVLaw, em são Paulo, proferida pelo advogado Roberto Quiroga Mosquera, sócio do Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Quiroga falou da importância para o advogado saber equilibrar a competência técnica com competência comportamental

Também ficou entre as noticias mais lidas, o texto sobre o ranking feito pela ConJur com base nos resultados do Exame de Ordem unificado. Os dados da OAB constataram que entre as seccionais a do Ceará obteve o melhor desempenho e entre as escolas a Universide de Brasilia foi a campeã.


AS 10 MAIS LIDAS
Marco Aurélio batalha contra atraso dos colegas
Advogado deve saber equilibrar competência técnica e comportamental
Universidade de Brasília e Ceará são campeões do Exame de Ordem
Celso de Mello suspende prisão do estudante Gil Rugai
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Não cabe recurso quando juiz aplica decisão do STF, diz Gilmar Mendes
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Desembargador está desobrigado de devolver R$ 342,5 mil ao erário
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